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segunda-feira, 5 de maio de 2014

06 DE MAIO - DIA DA MATEMÁTICA

                   
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O Dia Nacional da Matemática é comemorado em 6 de maio, de acordo com Lei aprovada pelo congresso Nacional em 2004, de autoria da Deputada Professora Raquel Teixeira. A escolha desse dia tem como motivação a data de nascimento do professor Júlio César de Mello e Souza, mais conhecido como Malba Tahan.

Malba Tahan era o pseudônimo do professor de matemática Júlio César de Mello e Souza, nascido no Rio de Janeiro no dia 6 de maio há 110 anos. Ele é o autor de um dos maiores sucessos literários de nosso país, o romance O Homem que Calculava, já traduzido em doze idiomas. Embora tenha publicado ao longo de sua vida cerca de 120 livros sobre Matemática Recreativa, Didática da Matemática, História da Matemática e Literatura Infanto-juvenil, atingindo tiragem de mais de dois milhões de exemplares, pouca gente sabe que ele era brasileiro.


O caso dos camelos


Decifre o problema mais famoso de Malba Tahan, retirado do livro "O Homem que Calculava".

Beremiz, o homem que calculava, estava viajando pelo deserto de carona no camelo de seu amigo. A certa altura, encontraram três irmãos discutindo acaloradamente. Eles não conseguiam chegar a um acordo sobre a divisão de 35 camelos que o pai lhes havia deixado de herança. Segundo o testamento, o filho mais velho deveria receber a metade, ao irmão do meio caberia um terço e o caçula ficaria com a nona parte dos animais. Eles, porém, não sabiam como dividir dessa forma os 35 camelos. A cada nova proposta seguia-se a recusa dos outros dois, pois a metade de 35 é 17 e meio. Em qualquer divisão que se tentasse, surgiam protestos, pois, a terça parte e a nona parte de 35 também não são exatas, e a partilha era paralisada. Como resolver o problema?
"É muito simples", atalhou Beremiz, que dominava muito bem os números. Pedindo emprestado o camelo do amigo, propôs uma divisão dos agora 36 camelos. Sendo assim, o mais velho, que deveria receber 17 e meio, ficou muito satisfeito ao sair da disputa com 18. O filho do meio, que teria direito a pouco mais de 11 camelos, ganhou 12. Por fim, o mais moço em vez de herdar 3 camelos e pouco, ganhou 4. Todos ficaram muito felizes com a divisão. Como a soma 18 + 12 + 4 dá 34, Beremiz e o amigo ficam com dois camelos. Devolvendo o camelo de seu amigo, o homem que calculava ficou com aquele que sobrou.
Pergunta-se: Como Beremiz resolveu o problema dos irmãos e ainda saiu ganhando um camelo?

 

terça-feira, 1 de abril de 2014

SACOLA DO VIAJANTE



     Sacola do viajante: Confeccionar duas sacolas para cada turma, uma para as meninas e outra para os meninos. A cada dia da semana, uma criança  será sorteada com um livro que deverá ler para a família e no dia seguinte trazer a sacola de volta onde a criança deverá socializar a experiência dessa leitura, na sala de aula.

sábado, 29 de março de 2014

Dinâmica:Marrocos

Fui visitar minha tia em Marrocos, hip hop. (3 vezes)
hip au, au, au. (3 vezes)
hip hop.

No caminho eu encontrei um camelo, ondulado. (3 vezes)
hip au, au, au. (3 vezes)
hip hop, ondulado.

No caminho eu bebi um guaraná, glub glub.
hip au, au, au. (3 vezes)
hip hop, ondulado, glub glub.

No caminho eu comi um biscoito, que delícia! (3 vezes)
hip au, au, au. (3 vezes)
hip hop, ondulado, glub glub, que delícia!

No caminho eu encontrei um doutor, aí que dor! (3 vezes)
hip au, au, au. (3 vezes)
hip hop, ondulado, glub glub, que delícia, aí que dor!

No caminho eu assistir a um assalto, mãos ao alto! (3 vezes)
hip au, au, au. (3 vezes)
hip hop, ondulado, glub glub, que delícia, aí que dor, mãos ao alto!

No caminho eu encontrei uma galinha, có có có. (3 vezes)
hip au, au, au. (3 vezes)
hip hop, ondulado, glub glub, que delícia, aí que dor, mãos ao alto, có có có.

No caminho eu encontrei um monstro, hum hum. (3 vezes)
hip hop. (3 vezes)
hip hop, ondulado, glub glub, que delícia, aí que dor, mãos ao alto, có có có, hum hum!

                                         (Ritmo: Se és feliz quero te ver bater palmas...)

quarta-feira, 5 de fevereiro de 2014

OS QUE FAZEM A DIFERENÇA



 Conta-se que após um feriado prolongado, o professor entrou na sala da Universidade para dar sua aula, mas os alunos estavam ansiosos para contar as novidades aos colegas e a excitação era geral. Depois de tentar, educadamente, por várias vezes, conseguir a atenção dos alunos para a aula, o professor perdeu a paciência e disse: “Prestem atenção porque eu vou falar isso uma única vez”. Um silêncio carregado de culpa se instalou na sala e o professor continuou. “Desde que comecei a lecionar, e isso já faz muitos anos, descobri que nós professores trabalhamos apenas 5% dos alunos de uma turma. Em todos esses anos observei que, de cada cem alunos apenas cinco fazem realmente alguma diferença no futuro. Apenas cinco se tornam profissionais brilhantes e contribuem de forma significativa para melhorar a qualidade de vida das pessoas. Os outros 95% servem apenas para fazer volume; são medíocres e passam pela vida sem deixar nada de útil.
O interessante é que esta porcentagem vale para todo o mundo. Se vocês prestarem atenção notarão que, de cem professores, apenas cinco são aqueles que fazem a diferença. De cem garçons, apenas cinco são excelentes; de cem motoristas de táxi, apenas cinco são verdadeiros profissionais; de 100 conhecidos, quando muito, 5 são verdadeiros amigos, fraternos e de absoluta confiança. E podemos generalizar ainda mais: de cem pessoas, apenas cinco são verdadeiramente especiais.
É uma pena não termos como separar estes 5% do resto, pois se isso fosse possível eu deixaria apenas os alunos especiais nesta sala e colocaria os demais para fora. Assim, então, teria o silêncio necessário para dar uma boa aula e dormiria tranquilo, sabendo ter investido nos melhores. Mas, infelizmente não há como saber quais de vocês são estes alunos. Só o tempo é capaz de mostrar isso. Portanto, terei de me conformar e tentar dar uma aula para os alunos especiais, apesar da confusão que estará sendo feita pelo resto.
Claro que cada um de vocês sempre pode escolher a qual grupo pertencerá. “Obrigado pela atenção e vamos à aula de hoje”. O silêncio se instalou na sala e o nível de atenção foi total. Afinal, nenhum dos alunos desejava fazer parte do “resto”, e sim, do grupo daqueles que realmente fazem a diferença. Mas, como bem lembrou o sábio professor, só o tempo dirá a que grupo cada um pertencerá. Só a atuação diária de cada pessoa a classificará, de fato, num ou noutro grupo.
Pense nisso! Se você deseja pertencer ao grupo dos que realmente fazem a diferença, procure ser especial em tudo o que faz. Desde um simples bilhete que escreve às coisas mais importantes, faça com excelência. Seja fazendo uma faxina, atendendo um cliente, cuidando de uma criança ou de um idoso, limpando um jardim ou fazendo uma cirurgia, seja especial. Para ser alguém que faz a diferença, não importa o que você faz, mas como faz. Ou você faz tudo da melhor forma possível, ou fará parte do “resto”.
Pense nisso e seja alguém que faz a diferença… Alguém que com sua ação torna a vida das pessoas melhores.

quinta-feira, 9 de janeiro de 2014

Dinâmica da Bolinha de Revista


Objetivo: fazer com que os pais reflitam sobre a dificuldade do professor com relação ao número de alunos e expectativas dos familiares, dando a importância ao trabalho coletivo entre família e escola.

Materiais utilizados: uma revista velha.

Desenvolvimento:

1-) Entregar para cada responsável uma folha de revista, para que amassem formando uma bolinha;

2-) Seguindo uma ordem (por fileira, por exemplo), pedir que cada um fale sua expectativa com relação ao seu filho na escola e logo após passe a bolinha para o seguinte, que deverá juntar com a sua, formando uma única bola (enquanto isso, a professora pode anotar o que é dito na lousa);

3-) Fazendo assim sucessivamente, quando todos tiverem dito suas expectativas e juntado a sua bola, a professora será a última a pegá-la.

4-) Com a bola em mãos, a professora deve fazer uma reflexão, levando à discussão sobre a grande responsabilidade da escola que, diferente dos pais, que iniciaram a dinâmica cada um com uma bolinha, a professora tem todas elas juntas, representando não somente os alunos, mas também as expectativas dos pais, precisando assim da ajuda de todos para realizar um bom trabalho.